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Pandemia

Questões de Gênero

Casos de violência doméstica no RJ crescem 50% durante confinamento

27 de março de 2020

A Justiça do Rio de Janeiro registrou um aumento de 50% nos casos de violência doméstica durante o período de confinamento para evitar a disseminação do novo coronavírus. O dado foi revelado…

Opinião

Com mais de 66 mil mortes apenas em março, ser contra o lockdown é fazer coro com negacionistas

30 de março de 2021

Parte da esquerda brasileira é - mais uma vez - confusa e contraditória ao promover discurso contra o lockdown, uma ação que deveria ter ocorrido há 1 ano atrás para conter a…

Internacional

Paraguaios se revoltam contra gestão da pandemia no país

22 de março de 2021

A ira da população paraguaia contra a péssima gestão do governo durante a pandemia de Covid-19 chegou às ruas. Os protestos, que atingiram seu auge no início de março com intensos confrontos…

Internacional

Sem ajuda do governo em quarentena contra a Covid-19, população se revolta no Líbano

28 de janeiro de 2021

Manifestantes furiosos na cidade mais pobre do país denunciam aplicação da quarentena contra o novo coronavírus sem ajuda do governo. A cidade do Líbano, Trípoli, testemunhou sua terceira noite seguida de uma…

Internacional

Sérvia: fim do isolamento pelo governo gera novo surto de coronavírus e revolta população

16 de julho de 2020

Milhares de pessoas saíram às ruas de Belgrado, na Sérvia, no dia 08 de julho e entraram em confronto com a polícia, em meio a uma insatisfação crescente com a forma como…

Saúde Pública

Coronavírus e trabalho informal: que lições podemos aprender?

19 de março de 2020

No último mês o mundo assistiu a proliferação de um novo vírus que está provocando o fechamento de estabelecimentos, escolas, a interrupção de inúmeras atividades cotidianas da população diante do risco real…

Pensamento Marighella: documentos recuperados, entrevistas e textos inéditos

Em 4 de novembro de 1969, Carlos Marighella era covardemente assassinado em uma emboscada do DEOPS/SP, na Alameda Casa Branca, em São…

Comemorando o poder das ideias: uma homenagem a Murray Bookchin

O estudo dessa história revolucionária deu consolo a meu pai - o levou de volta a uma época em que os ideais…

Meinhof: uma guerrilheira comunista

Ulrike Meinhof, militante comunista, nasceu em 07 de outubro de 1934, na Alemanha. Lutou no movimento estudantil dos anos 60, que era…

Creative Commons (CC) • 2016-2021

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• Protesto neste sábado (28) no Monumento Zumbi • Protesto neste sábado (28) no Monumento Zumbi dos Palmares, no Centro do Rio de Janeiro, por justiça para Genivaldo de Jesus, de 38 anos, torturado e assassinado por agentes da @prfoficial (Polícia Rodoviária Federal - PRF).

Genivaldo tinha esquizofrenia e tomava remédios controlados há cerca de 20 anos. O sobrinho, Wallison de Jesus, presenciou tudo e disse que avisou aos policiais que o tio tinha transtornos mentais. De nada adiantou.

#JustiçaPorGenivaldo #VingançaPorGenivaldo #racismo #riodejaneiro #violenciapolicial #prfbrasil 

Fotos: @rafael.daguerre/1508
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• Na polícia, tortura é ensinada. No vídeo, • Na polícia, tortura é ensinada.

No vídeo, Ronaldo Bandeira, policial da PRF (Polícia Rodoviária Federeal) e professor da @alfaconcursos, escola preparatória para aspirantes a policiais militares e federais, relata tortura como algo "engraçado" e de procedimento padrão.

A AlfaCon, que tem uma unidade em São Paulo e duas no Paraná, onde fica sua sede, tem como uma de suas acionistas a Somos Educação, empresa administrada pelo grupo privado de educação Cogna Eduação (ex-Kroton), que existe desde 1966 e engloba marcas de ensino como as universidades Anhanguera, Unopar, Unime e Unic, os colégios Pitágoras e a escola de cursos preparatórios e de pós-graduação LFG, entre outros. Sua atuação vai da educação básica à pós-graduação, incluindo cursos à distância.

Em vídeos, o fundador e presidente, Evandro Bitencourt Guedes, ensina formas de torturar presos durante ações de intervenção em unidades prisionais, afirma que “matar traveco com pinto não é feminicídio”. Foi em uma aula na AlfaCon, em 9 de julho de 2018, que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), falou que bastariam “um cabo e um soldado” para fechar o STF (Supremo Tribunal Federal).

Com informações da @pontejornalismo. Para saber mais, link da matéria no Story. Vale a pena conferir.

Vídeo: Reprodução/Redes Sociais
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• Nesta quinta-feira (27), moradores do municíp • Nesta quinta-feira (27), moradores do município de Umbaúba, região sul do estado de Sergipe, onde Genivaldo de Jesus Santos, 38 anos, foi torturado e assassinado por agentes da @prfoficial, realizaram um protesto por justiça e contra a polícia.

Organizados, os manifestantes levaram um caminhão de pneus e fecharam a estrada erguendo barricadas com os pneus incendiados.

Genivaldo foi imobilizado por policiais sofrendo diversas agressões. Em seguida, ele é colocado no porta-malas de uma viatura. Antes de fechar e trancá-lo, os agentes jogam gás lacrimogêneo, criando literalmente uma câmara de gás no porta-malas, torturando e matando Genivaldo por asfixia aguda.

Toda a cena de tortura e do assassinato foi assistida por dezenas de pessoas que inclusive gravaram toda a ação. O sobrinho de Genivaldo, Wallison de Jesus, presenciou tudo e disse que avisou aos policiais que o tio tinha transtornos mentais.

O Laudo do IML apontou asfixia mecânica e insuficiência respiratória aguda como causas da morte. A vítima tinha esquizofrenia e tomava remédios controlados há cerca de 20 anos.

Vídeo: Reprodução/Redes Sociais

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• Nesta quinta-feira (27), moradores do municíp • Nesta quinta-feira (27), moradores do município de Umbaúba, região sul do estado de Sergipe, onde Genivaldo de Jesus Santos, 38 anos, foi torturado e assassinado por agentes da @prfoficial, realizaram um protesto por justiça e contra a polícia.

Os manifestantes ergueram barricadas de fogo e enfrentaram uma viatura policial que estava no local, que recuou. 

Genivaldo foi imobilizado por policiais sofrendo diversas agressões. Em seguida, ele é colocado no porta-malas de uma viatura. Antes de fechar e trancá-lo, os agentes jogam gás lacrimogêneo, criando literalmente uma câmara de gás no porta-malas, torturando e matando Genivaldo por asfixia aguda.

Toda a cena de tortura e do assassinato foi assistida por dezenas de pessoas que inclusive gravaram toda a ação. O sobrinho de Genivaldo, Wallison de Jesus, presenciou tudo e disse que avisou aos policiais que o tio tinha transtornos mentais.

O Laudo do IML apontou asfixia mecânica e insuficiência respiratória aguda como causas da morte. A vítima tinha esquizofrenia e tomava remédios controlados há cerca de 20 anos.

Vídeo: Reprodução/Redes Sociais

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O que vamos fazer? O que vamos fazer?
• O número de mortos foi confirmado na manhã d • O número de mortos foi confirmado na manhã desta quarta-feira (25) e ainda pode crescer. Uma pessoa ferida está em estado grave no Hospital Estadual Getúlio Vargas. Moradores descreveram um cenário de guerra, com madrugada de tiroteios e tensão durante o dia. Segundo a polícia, a ação tinha como objetivo prender chefes da facção criminosa Comando Vermelho, mas ninguém foi preso.

Com a confirmação do número de mortos, essa se torna a segunda maior chacina policial do Rio de Janeiro, superada pela Chacina do Jacarezinho, em que 27 pessoas foram assassinadas pela polícia em 2021.

Existem registros de incursões policiais em comunidades pobres desde a década de 1930, época que o tráfico de drogas não existia. O que ratifica a crítica de movimentos sociais quando afirmam que não existe "Guerra às Drogas", mas sim "Guerra aos Pobres".

Em nota, a FAFERJ (Federação de Favelas do Rio de Janeiro) denuncia e repudia a violência nas favelas do Rio: “As favelas do Rio estão sitiadas entre o crime organizado e a violência desenfreada do Estado. De chacina em chacina, o Rio continua perigoso, desigual e violento. O que muda após uma Chacina? Alguém se sente mais seguro de verdade?”

Entidades de direitos humanos enviaram um comunicado à CIDH (Comissão Interamericana de Direitos Humanos) “pela garantia de proteção dos moradores da favela e pelo monitoramento extensivo das situações de violência relatadas. Essa extrema violência reflete o resultado da política de segurança pública do atual Governador do Estado do Rio de Janeiro, Claudio Castro, desrespeitando a ADPF 635, conhecida como ADPF das Favelas”, diz uma parte do texto.

Matéria completa no site. Link na bio.

#vilacruzeiro #chacina #racismo #violenciapolicial 

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