Nesta quarta-feira, dia 16, profissionais da saúde realizaram um protesto contra a mudança da política de saúde em âmbito federal e o fechamento das Clínicas da Família e o sucateamento do Sistema Único de Saúde (SUS).
A falta de verbas destinadas à saúde pública é uma prática comum orquestrada por governos de direita para levar o setor rumo ao fim e usar a privatização como uma espécie de “salvação”.
O ato unificado dos Hospitais com a Clínica da Família ocorreu no Centro do Rio de Janeiro. O que antes era para não fechar as clínicas, agora é contra as mudanças na política de atenção básica que desestrutura o modelo de atenção à saúde e assim a continuidade do cuidado.
A luta pela não redução de equipes como NASF (Núcleo de Apoio a Saúde da Família) e Saúde Bucal, além do número de agentes comunitários de saúde por equipe. Crivella (PRB), prefeito do Rio, reduziu o repasse e cada área deve planejar qual o seu plano de contenção de gastos.
Na prática, isso representa a falta de insumos, medicamentos e materiais básicos de higiene e papelaria. Sem contar os salários atrasados, férias suspensas, vale transporte e alimentação atrasados.
A falta de medicamentos se arrasta desde setembro de 2016, já os salários e repasses dos trabalhadores da saúde desde maio desse ano.