Milhares de trabalhadores da saúde protestaram em frente à prefeitura do Rio de Janeiro contra demissões e as péssimas condições de trabalho. Em seguida, os manifestantes saíram em marcha pela Av. Presidente Vargas entoando gritos como “nenhum serviço de saúde a menos” e “nenhum trabalhador a menos”. Eles criticam o fechamento das Clínicas da Família, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e o sucateamento do Sistema Único de Saúde (SUS). A falta de verbas destinadas à saúde pública leva o setor rumo a privatização.
Crivella (PRB) reduziu o repasse e cada área deve planejar qual o seu plano de contenção de gastos. Por exemplo, a luta pela não redução de equipes como NASF (Núcleo de Apoio a Saúde da Família) e Saúde Bucal, além do número de agentes comunitários de saúde por equipe.
Na prática, isso representa a falta de insumos, medicamentos e materiais básicos de higiene e papelaria. Sem contar os salários atrasados, férias suspensas, vale transporte e alimentação atrasados.